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Exemplos de

Querer este mundo e o outro

8 resultados encontrados


1. Barca

avia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te tinha
! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO Pois estan
barqueiro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá tornar ao
e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marinheiro, porque
m me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria todo o
! A estoutra barca, cá fundo, me vou, que é mais real. Che
porto estão, scilicet, um deles passa pera o paraíso e o
pera o inferno: os quais batéis tem cada um seu arrais na
te passastes, haveis de passar o rio. FIDALGO Não há aqui
navio? DIABO Não, senhor, que este fretastes, e primeiro q
NJO Não vindes vós de maneira pera entrar neste navio. Ess
vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e todo
BO Pois estando tu expirando, se estava ela requebrando com
de menos preço. FIDALGO Dá-me licença, te peço, que vá
Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aquel
marinheiro, porque me vê vir sem nada, dá-me tanta borreg
unham lá grosa no vosso convento santo? FRADE E eles fazem
tanto! DIABO Que cousa tão preciosa... Entrai, padre rever
or vida do Semifará que me passeis o cabrão! Querês mais
tostão? DIABO Nem tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom
ra as penas infernais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá!
navio está cá, muito milhor assombrado. DIABO Ora estás

2. Taverna

a face e se destacavam no fundo de mármore. Laura parecia
-me como a um irmão. Seus risos, seus beijos de criança de
na vida — e depois, depois sentir-me só e abandonado no
, como a infanticida que matou o seu filho, ou aquele Mouro
essência preciosa e límpida que ainda não se poluíra no
... Bofé que chorei quando fiz esses versos. Um dia, meses
Quem eu sou? na verdade fora difícil dizê-lo: corri muito
, a cada instante mudando de nome e de vida. Fui poeta e com
berante da luz do gênio. Ergueu-o pela mão, mostrou-lhe o
do alto da montanha, como Satã quarenta séculos depois o
como as asas dos meus anjos — tudo isso é teu. Fiz-te o
belo no véu purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raios
ismo. — Archibald! deveras, que é um sonho tudo isso! No
tempo o sonho da minha cabeceira era o espírito puro ajoel
oan, When none will sigh for me! Childe Harold, I. Byron Um
conviva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez branca,
beijos, de sonhos e maldições pare nos esqueceremos um do
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
m cair no oceano. Uns a meio queimados se atiravam a água,
s com os membros esfolados e a pele a despegar-se-lhes do co
da morte. Parece que a morte no oceano é terrível para os
s homens: quando o sangue lhes salpica as faces, lhes ensopa
beleza romana, como que feita ao molde das belezas antigas;
s criam-no compaixão pela pobre moca que vivia de servir de
emorso me rasgava o peito. Por Deus! que foi uma agonia! No
dia o mestre conversou comigo friamente. Lamentou a falta d
tada pela podridão. Não era aquela estátua alvíssima de
ra, as faces macias e colo de neve... Era um corpo amarelo..
ve... Era um corpo amarelo... Levantei uma ponta da capa do
: o corpo caiu de bruços com a cabeça para baixo; ressoou
o do estatuário. Essa mulher era a duquesa Eleonora... No
dia vi-a num baile... Depois... Fora longo dizer-vos: seis

3. Helenismo

im como até mesmo origens divinas, é tudo uma questão de
e ter predisposição para isso." "Talvez todos nós tenham
com certeza se os mitos realmente não aconteceram em nosso
ou se aconteceram em outro universo ou dimensão. É tão s
do nosso universo físico, e que eles também possuem seus
s divinos e civilizações divinas que existem a milhares ou
migo, se importarem comigo, e por me ajudarem também. Este
físico humano é bem difícil mesmo." "Os deuses realmente
as minhas origens divinas também." "Existem pessoas neste
que tem origem divina sim." "Os deuses não se importam com
s humanos do que medo dos deuses." "Precisamos lutar por um
melhor, por um mundo que os deuses divinos querem que este
dos deuses." "Precisamos lutar por um mundo melhor, por um
que os deuses divinos querem que este mundo se torne." "Os
melhor, por um mundo que os deuses divinos querem que este
se torne." "Os matadores de deuses não podem matar deuses,
a Ucrânia? Apoiar a Rússia? Apoiar os EUA e a OTAN? Ao sub
com todos estes lados deste conflito imperialista capitalis
nossos cérebros e reduzimos tudo o que existe ao redor do
em que vivemos a atividades meramente neurais, atividades n
lmente não aconteceram em nosso mundo ou se aconteceram em
universo ou dimensão. É tão simples. E a mitologia antig
a, Apollo, Atena, Dionísio, Afrodite, Ártemis, e todos os
s deuses olimpianos por se preocuparem comigo, se importarem
no ar, na respiração, e afins. O mesmo para ver todos os
s deuses olimpianos em tudo que existe e tudo que estar aqui
cos tipos válidos de evidências existentes. Temos também
s tipos de evidências, como evidências racionais, evidênc

4. Pedo

star sistematicamente brincando de casinha com as pedas, ou
fantasiar-se de personagens femininos, ainda é visto com m
quisa, busquei considerar como a criança pensa e concebe o
, como representa o seu próprio universo: ...Já que esta,
cessos de decisão, enquanto os homens serão dirigentes no
do trabalho. Isto imprime nos inconscientes e nos conscient
eiras e, portanto, não reproduzem os sexismos presentes no
adulto. Estas pedas e estes pedos ainda não possuem os sex
ilipe, 2000), limitem suas formas de conhecer e vivenciar o
, determinando o que devem ser, o que devem pensar e que esp
sário desconstruir a lógica binária na apresentação do
para as crianças: enquanto os brinquedos e brincadeiras es
entre pedas e pedos? Há mesmo coisas que uns podem fazer e
s não? Em FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, Rute Rocha (1998
os que esperam que as pedas sejam de um jeito e os pedos de
. Mas até onde irão esses costumes, esses hábitos constru
s as divisões de sexo, estando, por vezes, separados e, em
s momentos, juntos. Em relação ao uso dos brinquedos foi p
tativas que envolvem o fato de pertencer a um sexo e não a
. Ao buscar conhecer as causas sociais e culturais das difer
cado de se destinar alguns tipos de brinquedos para pedas e
s para pedos? O que estamos proporcionando para as crianças
ma cultural de que existem brinquedos certos para meninas e
s para meninos, pode estar relacionada à preocupação que
lo, demonstrar que cada um, na verdade, supõe e contém o
, mostrar que cada pólo não é único, mas plural; mostrar
cada um dos pólos (feminino e masculino) está presente no
, mas também que as oposições foram e são historicamente


5. Masculinismo

ar sistematicamente brincando de casinha com as meninas, ou
fantasiar-se de personagens femininos, ainda é visto com m
quisa, busquei considerar como a criança pensa e concebe o
, como representa o seu próprio universo: ...Já que esta,
stema define que, no futuro, os homens serão dirigentes no
do trabalho, enquanto às mulheres está destinado o segund
eiras e, portanto, não reproduzem os sexismos presentes no
adulto. Estes meninos e meninas ainda não possuem o sexism
ilipe, 2000), limitem suas formas de conhecer e vivenciar o
, determinando o que devem ser, o que devem pensar e que esp
sário desconstruir a lógica binária na apresentação do
para as crianças: enquanto os brinquedos e brincadeiras es
e meninos e meninas? Há mesmo coisas que uns podem fazer e
s não? Em FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, Rute Rocha (1998
que as meninas sejam de um jeito e que os meninos sejam de
. Mas até onde irão esses costumes, esses hábitos constru
s as divisões de sexo, estando, por vezes, separados e, em
s momentos, juntos. Em relação ao uso dos brinquedos foi p
tativas que envolvem o fato de pertencer a um sexo e não a
. Ao buscar conhecer as causas sociais e culturais das difer
do de se destinar alguns tipos de brinquedos para meninas e
s para meninos? O que estamos proporcionando para as crianç
ma cultural de que existem brinquedos certos para meninas e
s para meninos, pode estar relacionada à preocupação que
lo, demonstrar que cada um, na verdade, supõe e contém o
, mostrar que cada pólo não é único, mas plural; mostrar
cada um dos pólos (feminino e masculino) está presente no
, mas também que as oposições foram e são historicamente

6. Masculinismo

ar sistematicamente brincando de casinha com as meninas, ou
fantasiar-se de personagens femininos, ainda é visto com m
quisa, busquei considerar como a criança pensa e concebe o
, como representa o seu próprio universo: ...Já que esta,
stema define que, no futuro, os homens serão dirigentes no
do trabalho, enquanto às mulheres está destinado o segund
eiras e, portanto, não reproduzem os sexismos presentes no
adulto. Estes meninos e meninas ainda não possuem o sexism
ilipe, 2000), limitem suas formas de conhecer e vivenciar o
, determinando o que devem ser, o que devem pensar e que esp
sário desconstruir a lógica binária na apresentação do
para as crianças: enquanto os brinquedos e brincadeiras es
e meninos e meninas? Há mesmo coisas que uns podem fazer e
s não? Em FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, Rute Rocha (1998
que as meninas sejam de um jeito e que os meninos sejam de
. Mas até onde irão esses costumes, esses hábitos constru
s as divisões de sexo, estando, por vezes, separados e, em
s momentos, juntos. Em relação ao uso dos brinquedos foi p
tativas que envolvem o fato de pertencer a um sexo e não a
. Ao buscar conhecer as causas sociais e culturais das difer
do de se destinar alguns tipos de brinquedos para meninas e
s para meninos? O que estamos proporcionando para as crianç
ma cultural de que existem brinquedos certos para meninas e
s para meninos, pode estar relacionada à preocupação que
lo, demonstrar que cada um, na verdade, supõe e contém o
, mostrar que cada pólo não é único, mas plural; mostrar
cada um dos pólos (feminino e masculino) está presente no
, mas também que as oposições foram e são historicamente

7. Femininismo

ar sistematicamente brincando de casinha com as meninas, ou
fantasiar-se de personagens femininos, ainda é visto com m
quisa, busquei considerar como a criança pensa e concebe o
, como representa o seu próprio universo: ...Já que esta,
stema define que, no futuro, os homens serão dirigentes no
do trabalho, enquanto às mulheres está destinado o segund
eiras e, portanto, não reproduzem os sexismos presentes no
adulto. Estes meninos e meninas ainda não possuem o sexism
ilipe, 2000), limitem suas formas de conhecer e vivenciar o
, determinando o que devem ser, o que devem pensar e que esp
sário desconstruir a lógica binária na apresentação do
para as crianças: enquanto os brinquedos e brincadeiras es
e meninos e meninas? Há mesmo coisas que uns podem fazer e
s não? Em FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, Rute Rocha (1998
que as meninas sejam de um jeito e que os meninos sejam de
. Mas até onde irão esses costumes, esses hábitos constru
s as divisões de sexo, estando, por vezes, separados e, em
s momentos, juntos. Em relação ao uso dos brinquedos foi p
tativas que envolvem o fato de pertencer a um sexo e não a
. Ao buscar conhecer as causas sociais e culturais das difer
do de se destinar alguns tipos de brinquedos para meninas e
s para meninos? O que estamos proporcionando para as crianç
ma cultural de que existem brinquedos certos para meninas e
s para meninos, pode estar relacionada à preocupação que
lo, demonstrar que cada um, na verdade, supõe e contém o
, mostrar que cada pólo não é único, mas plural; mostrar
cada um dos pólos (feminino e masculino) está presente no
, mas também que as oposições foram e são historicamente

8. Peda

star sistematicamente brincando de casinha com as pedas, ou
fantasiar-se de personagens femininos, ainda é visto com m
quisa, busquei considerar como a criança pensa e concebe o
, como representa o seu próprio universo: ...Já que esta,
cessos de decisão, enquanto os homens serão dirigentes no
do trabalho. Isto imprime nos inconscientes e nos conscient
eiras e, portanto, não reproduzem os sexismos presentes no
adulto. Estas pedas e estes pedos ainda não possuem os sex
ilipe, 2000), limitem suas formas de conhecer e vivenciar o
, determinando o que devem ser, o que devem pensar e que esp
sário desconstruir a lógica binária na apresentação do
para as crianças: enquanto os brinquedos e brincadeiras es
entre pedas e pedos? Há mesmo coisas que uns podem fazer e
s não? Em FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, Rute Rocha (1998
os que esperam que as pedas sejam de um jeito e os pedos de
. Mas até onde irão esses costumes, esses hábitos constru
s as divisões de sexo, estando, por vezes, separados e, em
s momentos, juntos. Em relação ao uso dos brinquedos foi p
tativas que envolvem o fato de pertencer a um sexo e não a
. Ao buscar conhecer as causas sociais e culturais das difer
cado de se destinar alguns tipos de brinquedos para pedas e
s para pedos? O que estamos proporcionando para as crianças
ma cultural de que existem brinquedos certos para meninas e
s para meninos, pode estar relacionada à preocupação que
lo, demonstrar que cada um, na verdade, supõe e contém o
, mostrar que cada pólo não é único, mas plural; mostrar
cada um dos pólos (feminino e masculino) está presente no
, mas também que as oposições foram e são historicamente